Na Dinastia Ming foi regularizado bastante o vermeho de cobre, porém à custa de muitas peças com defeito, na concepção imperial, chamadas de "mang", eram descartadas e só algumas eram reservadas para uso imperial.Devido a isto o vermelho de cobre foi sendo deixado de lado, e só foi retomado no século 18. Muitas peças chamadas antes de defeituosas foram classificadas em outras famílias como a de " flor de pessegueiro", "ashes of roses"(cinzas de rosas),e os" flambés", com escorridos azulados e purpúreos. Até hoje o controle da cor está mais para uma arte do que para uma ciencia, mesmo com medidores de oxigenio, carbono e temperatura muito precisos. Os americanos Tom Coleman e Otto Heino ( com Vivika Heino, sua esposa já falecida), tem excelentes estudos e pesquisas com estes esmaltes. Hoje na China também há uma extensa produção destes esmaltes assim como no Viet-Nam , Tailandia e Corea do Sul, tanto na porcelana como no grés.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Ceramica clássica chinesa: Taça de libação, para oferenda, vermelho de cobre, ox blood red, Dinastia Ming,rojo de cobre, porcelana, alta temperatura,
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