



Como dá para perceber, os vermelhos de cobre não são muito regulares , nem na tonalidade, nem na cor, ela volatiliza, ela dá arroxeados, da vermelhos amarronzados, às vezes cor de fígado,as vezes vermelhos tomate. Em geral são esmaltes muito fusíveis. Hoje em dia são mais "domesticados", mas temos o conhecimento de química e física , mas a abordagem desses artesãos para mim é um pouco misteriosa...especialmente num forno à lenha com tantas variações de temperatura e atmosfera. A percepção da matéria era bastante diferente do que temos os ceramistas de hoje em dia....eram evidentemente muito mais empíricos e bem menos teóricos. Era resultado de muitos acertos e erros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário